Não tenho preconceitos.
- Casa Integrar
- 2 de abr. de 2019
- 1 min de leitura
Atualizado: 9 de mai. de 2019
Por Fabiana Araujo

O julgamento é automático, mas o que fazemos com ele é nossa total responsabilidade. Quando percebemos que de alguma forma aquele julgamento afeta o outro, está na hora de desconstruir, parar, pensar, refletir e desconstruir.
Eita palavrinha complicada! Na prática é mais complicado ainda, ninguém nasce “desconstruidão” é treino, é esforço, é querer mudar, é aceitar que esse julgamento envolve um pré-conceito, principalmente quando você não tem conhecimento sobre o assunto, portanto, é importante buscar um pouco mais de conhecimento.
Alguns óculos impostos durante a nossa vida fazem com que vejamos certas situações com algum julgamento. Mas é importante pensar: quem sou eu na ordem do dia, que além de julgar, posso condenar e decidir como deveria ser. E se eu estivesse naquele lugar? A famosa “Empatia”, que nesse caso está sendo usada de forma incorreta. Quando o julgamento carrega com ele um pré-conceito, ele pode ferir e essa ferida gera inúmeras consequências ao ferido, e a quem feriu também: ninguém sai desse jogo ileso. Mas algo muito importante devemos ter em mente: quantas pessoas mais julgaram aquela pessoa? Quantas feridas ela tem pelo corpo?
Meu objetivo é falar que todos temos pré-conceitos, temos coisas para desconstruir e construir, mas devemos tornar isso algo consciente, viver na negação não dá! Não somos donos da razão, muito menos escravos dos óculos que a sociedade foi nos enfiando “goela” abaixo.
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